Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 32(3): 271-290, July-Sept. 2012. ilus, graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-660614

ABSTRACT

The analysis of 2,840 cases of hemorrhoidectomy by open techniques of Milligan-Morgan (2,189 cases), Ferguson (341 cases) and mixed (310 cases) in 11,043 patients with hemorrhoidal disease (HD) allowed the following conclusions. The patients' acceptance of surgical indication for hemorrhoidectomy was 25.7%. Hemorrhoidectomy was more common among women (53.8%) than men (46.2%), and more accepted by women (26.5%) than men (24.8%). Hemorrhoidectomy was more common in patients of the fourth (27.7%), fifth (21.9%) and third (21.0%) decades of age. Most patients who agreed to undergo hemorrhoidectomy were those of the second (38.2%), eighth (35.9%) and ninth (34.5%) decades of age. The overall incidence of surgical complications was 3.0% (87 cases): anal stenosis (1.8%), bleeding (0.8%), worsening of anal hypotonia (0.2%), sepsis (0.1%) and systemic complications (0.1%), with no difference among the techniques used. The incidence of surgical complications by Milligan-Morgan technique was 3.0% - stenosis (1.9%), bleeding (1.9%), worsening of anal hypotonia (0.2%) and systemic complications (0.04%). The incidence of surgical complications by Ferguson's technique was 3.5% - stenosis (1.7%), bleeding (0.6%), worsening of anal hypotonia (0.6%) and sepsis (0.6%). And the incidence of surgical complications by mixed techniques was 2.5% - stenosis (1.0%), bleeding (0.3%), worsening of anal hypotonia (0.3%), sepsis (0.3%) and systemic complications (0.3%). The incidence of surgical complications according to gender was 3.0% among women and 3.2% among men, with higher incidence of stenosis in women (2.0%) and hemorrhage in men (1.1%). Surgical complications were more observed in the eighth (5.1%) and seventh (3.8%) decades of age. The incidence of anal stenosis was 1.8%, being 64.0% without hypotonia and 66.0% without anal fissure (66.0%), with annular stenosis as the most common anatomical shape (70.0%). Anal stenosis was more common among women (2.0%) presenting mean age of 38.2 years, with no relation to age decades. The most common technique for anal stenosis was single anotomy without sphincterotomy (46.0%). All cases of anal bleeding had surgical ligation of all hemorrhoidal pedicles, no matter if the bleeding site was found or not. (AU)


O seguimento de uma casuística de 2.840 hemorroidectomias pelas técnicas de Milligan-Morgan (2.189 casos), Ferguson (341 casos) e mista (310 casos) em 11.043 pacientes portadores de doença hemorroidária (DH) permitiu as seguintes conclusões. A aceitação da indicação cirúrgica para doença hemorroidária (DH), pelos pacientes, foi de 25,7%. A doença hemorroidária (DH) foi mais comum entre mulheres (53,8%) que em homens (46,2%) e a hemorroidectomia foi mais aceita pelas mulheres (26,5%) que pelos homens (24,8%). A hemorroidectomia foi mais realizada em pacientes de quarta (27,7%), quinta (21,9%) e terceira (21,0%) décadas etárias. Os pacientes que mais aceitaram a indicação cirúrgica foram os da segunda (38,2%), oitava (35,9%) e nona (34,5%) décadas etárias. A incidência global de complicações cirúrgicas foi de 3,0% (87 casos): estenose anal (1,8%), hemorragia grave (0,8%), agravamento da hipotonia anal (0,2%), sepse (0,1%) e sistêmicas (0,1%), sem diferença entre as técnicas usadas. A incidência de complicações cirúrgicas pela técnica de Milligan-Morgan foi de 3,0%: estenose (1,9%), hemorragia grave (1,9%), agravamento da hipotonia anal (0,2%) e sistêmicas (0,04%). A incidência de complicações cirúrgicas pela técnica de Ferguson foi de 3,5%: estenose (1,7%), hemorragia grave (0,6%), agravamento da hipotonia anal (0,6%) e sepse (0,6%). A incidência de complicações cirúrgicas pela técnica mista foi de 2,5%: estenose (1,0%), hemorragia grave (0,3%), agravamento da hipotonia anal (0,3%), sepse (0,3%) e sistêmicas (0,3%). A incidência de complicações cirúrgicas pelos gêneros foi de 3,0% entre as mulheres e 3,2% entre os homens, com maior incidência de estenose nas mulheres (2,0%) e hemorragia nos homens (1,1%). As décadas em que mais ocorreram complicações foram a oitava (5,1%) e a sétima (3,8%). A incidência de estenose anal foi de 1,8%, prevalecendo sem hipertonia anal (64,0%) e com fissura anal (66,0%), sendo a forma anatômica mais comum a anular (70,0%); foi mais comum entre mulheres (2,0%) com idade média de 38,2 anos, sem relação com as décadas etárias. A cirurgia corretiva da estenose anal mais usada foi a anotomia simples ou com fissurectomia sem esfincterotomia (46,0%). Em todos os casos de hemorragia anal cirúrgica foi feita ligadura de todos os pedículos da ressecção hemorroidária, independentemente de se encontrar ou não o local da hemorragia. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Hemorrhoidectomy/adverse effects , Hemorrhoidectomy/methods , Hemorrhoids/epidemiology , Anal Canal , Constriction, Pathologic , Fecal Incontinence , Hemorrhage , Hemorrhoids/therapy
2.
Rev. bras. colo-proctol ; 31(2): 169-183, abr.-jun. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-599915

ABSTRACT

O objetivo do trabalho foi proceder a uma revisão criteriosa de uma casuística de 90 pacientes submetidos às ressecções colorretais por via videolaparoscópica no decurso de 12 meses (maio de 2009 a maio de 2010). A média etária foi de 62,1 anos, com extremos de 20 e 93 anos, sendo a maioria dos pacientes do sexo feminino (52; 57,8 por cento). O diagnóstico mais comum foi câncer colorretal, com 60 casos (66,7 por cento), seguido pelos pólipos colorretais, com 12 casos (13,4 por cento), doença diverticular, com sete casos (7,8 por cento), e outros diagnósticos, com 11 casos (12,1 por cento). O preparo intestinal mais realizado foi com o Picolax (53 casos; 58,9 por cento); 76 pacientes foram submetidos à colonoscopia e biópsia (84,4 por cento). As cirurgias mais realizadas foram as retossigmoidectomias (54 casos; 60,0 por cento), seguidas pelas hemicolectomias direitas (20 casos; 22,2 por cento). O tempo de execução da maioria das cirurgias foi entre duas e três horas (34 casos; 37,8 por cento) e entre três e quatro horas (24 casos, 26,7 por cento), com média de 203 minutos. Em 81 casos, houve anastomoses (90,0 por cento), a maioria mecânica intra-abdominal (55,6 por cento) e manual extra-abdominal (25 casos; 27,8 por cento), tendo sido o conjunto de grampeadores circulares e lineares articulados os recursos mais utilizados (50 casos; 55,6 por cento). O eletrocautério foi usado em 68 pacientes (75,6 por cento). A incisão abdominal mais usada foi a de Mallard (39 casos, 43,4 por cento) e a mediana (22 casos; 24,4 por cento), sendo as extensões mais comuns entre 6 e 10 cm (55 casos; 78,6 por cento). Houve 12 intercorrências peroperatórias (13,2 por cento), que levaram a conversões para laparotomia. A média de dimensões das peças cirúrgicas foi 33,2 cm, a maioria entre 21 e 30 cm (51 casos, 56,8 por cento). Houve 13 complicações pós-operatórias (14,4 por cento), 11 delas cirúrgicas (12,2 por cento) e duas clínicas (2,2 por cento), das quais decorreram três óbitos, sendo dois cirúrgicos e um clínico. O tempo médio de internamento foi de 5,3 dias, tendo sido 57 (63,3 por cento) a até cinco dias. Foram para o CTI 28 pacientes (31,1 por cento), sobretudo por conta de comorbidades (22 casos; 24,4 por cento). A liberação de dieta oral foi de um dia para 49 pacientes (54,5 por cento). Os autores comparam os resultados com a bibliografia correlata.


The objective was to undertake a careful review of a sample of 90 patients who underwent laparoscopic colorectal resections through the course of 12 months (May 2009 to May 2010). The average age was 62.1 years, with extremes of 20 and 93 years, mostly female (52 patients; 57.8 percent). Bowel preparation was performed with Picolax in 53 patients (58.9 percent); 76 patients underwent colonoscopy and biopsy (84.4 percent). Colorectal cancer was the most common disease (60 cases; 66.7 percent), followed by polyps (12 cases; 13.4 percent), diverticular disease (7 cases; 7.8 percent) and other diseases (11 cases; 12,1 percent). The surgeries performed were retosigmoidectomy (54 cases; 60.0 percent), followed by right hemicolectomy (20 cases; 22.2 percent) and others. Most of the surgeries were carried out between 2 and 3 hours (34 cases; 37.8 percent) and between 3 and 4 hours (24 cases; 26.7 percent), with an average of 203 minutes. In 81 cases, there were anastomosis (90.0 percent), most mechanical intra-abdominal (55.6 percent) and manual extra-abdominal (25 cases, 27.8 percent), being the set of circular and linear articulated staplers the most commonly used features (50 cases, 55.6 percent). Electrocautery was used in 68 patients (75.6 percent). The most used abdominal incision was Mallard incision (39 cases; 43.4 percent) and median incision (22 cases; 24.4 percent), being the most common extensions between 6.0 and 10.0 cm (55 cases; 78.6 percent). There were 12 postoperative complications (13.2 percent), leading to conversions to laparotomy. The average size of surgical specimens was 33.2 cm, mostly between 21 and 30 cm (51 cases; 56.8 percent). There were 13 postoperative complications (14.4 percent), being 11 surgical (12.2 percent) and two clinics (2.2 percent) of which took place three deaths, being two from surgery and one from comorbidities. The mean length of hospital stay was 5.3 days, and 57 patients (63.3 percent) up to 5 days. 28 patients were admitted in the ICU (31.1 percent), mainly because of comorbidities (22 cases; 24.4 percent). The release of oral intake was a day for 49 patients (54.5 percent). The authors compare the results with related literature and confirm the similarities.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Colorectal Surgery , Laparoscopy , Postoperative Complications
3.
Rev. bras. colo-proctol ; 31(2): 184-196, abr.-jun. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-599916

ABSTRACT

O objetivo do trabalho foi proceder a uma revisão criteriosa de uma casuística de 120 pacientes portadores de câncer colorretal operados por via videolaparoscópica (grupo-Video, 60 pacientes) e por via laparotômica (grupo-Lap, com 60 pacientes), no decurso de 12 meses (maio de 2009 a maio de 2010). A média etária foi de 58 anos, sendo 58,8 anos no grupo-Lap e 57,3 no grupo-Video, e a maioria era do sexo feminino em ambos os grupos (grupo-Lap - 55,0 por cento e grupo-Video - 61,7 por cento, com média de 58,3 anos). Todos os pacientes de ambos os grupos foram submetidos à colonoscopia e biópsia, com diagnóstico histopatológico de adenocarcinoma. Na distribuição dos tumores pelo intestino grosso no grupo-Lap, 43 se localizavam no reto e sigmoide (71,7 por cento) contra 45 no grupo-Video (75,0 por cento), mas com diferenças entre reto baixo (grupo-Lap, 13,3 por cento; grupo-Video, 16,7 por cento) e alto (grupo-Lap, 30,0 por cento; grupo-Video, 16,7 por cento), sigmoide e retossigmoide (grupo-Lap, 28,4 por cento; grupo-Video, 41,6 por cento). As cirurgias mais realizadas foram as retossigmoideCtomias abdominais altas (grupo-Lap, 27 casos, 45,0 por cento; grupo-Video, 33 casos, 55,0 por cento), seguidas pelas hemicolectomias direitas com anastomose íleo-transverso (grupo-Lap, 16 casos, 26,6 por cento; e grupo-Video, 13 casos, 21,7 por cento). As extensões das peças cirúrgicas foram maiores no grupo-Lap (média de 46,1 cm contra 30,0 cm no grupo-Video) em decorrência de maior número de cirurgias que resultaram peças de grandes dimensões. Quando se comparam as mesmas técnicas cirúrgicas, a diferença não persiste, como nos casos das retossigmoidectomias (grupo-Lap com 32 casos, média de 28,2 cm; grupo-Video com 39 casos, com média de 26,6 cm). No tocante à gradação TNM dos tumores, a gradação T3N0M0 foi a mais comum: grupo-Lap com 30 casos (50,0 por cento) e grupo-Video com 35 casos (58,4 por cento). No tocante à contagem de linfonodos nas peças cirúrgicas, nenhuma diferença foi notada: total de 810 linfonodos no grupo-Lap, com média de 13,5 linfonodos por peça, e total de 862 linfonodos no grupo-Video, com média de 14,3 linfonodos por peça. Não houve diferença também no tocante à contagem de linfonodos nas peças cirúrgicas, mais comuns entre 11 e 15: 34 casos no grupo-Lap (56,7 por cento) e 38 no grupo-Video (63,3 por cento). Assim, nenhuma diferença foi notada entre os dois grupos (grupo-Lap e grupo-Video) no tocante aos critérios oncológicos cirúrgicos.


The objective was to undertake a careful review of a consecutive series of 120 patients with colorectal cancer approached by laparoscopic surgery (Video-group, 60 patients) and by laparotomy (Lap-group, 60 patients), during 12 months (May 2009 to May 2010). The average age was 58 years and 58.8 years in group-Lap and 57.3 years in Video-group, the majority being females in both groups (Lap-group - 55.0 percent and Video-group - 61.7 percent, general mean 58.3 years). All patients in both groups underwent colonoscopy and biopsy with histopathologic diagnosis of adenocarcinoma. As far as distribution of tumors in the large intestine in Lap-group, 43 tumors were located in the rectum, rectosigmoid and sigmoid colon (71.7 percent) versus 45 in Video-group (75.0 percent), but with differences between low rectum (Lap-group 13,3 percent, Video-group 16.7 percent) and upper rectum (Lap-group 30.0 percent, Video-group 16.7 percent), sigmoid and rectosigmoid (Lap-group 28.4 percent, Video-group 41.6 percent). The most performed surgery was abdominal rectosigmoidectomy (Lap-group 27 cases, 45.0 percent; and Video-group 33 cases, 55,0 percent), followed by right hemicolectomy (Lap-group 16 cases, 26,6 percent; and Video-group 13 cases, 21.7 percent). The extensions of the surgical specimens were greater in Lap-group (mean 46.1 cm vs. 30.0 cm in Video-group), but due to higher number of surgeries that resulted in longer specimens. When comparing same surgical techniques, the difference does not persist as in cases of retosigmoidectomy (Lap-group with 32 cases, mean 28.2 cm; and Video-group with 39 cases, mean 26.6 cm). With regard to TNM staging T3N0M0, tumors was the most common in Lap-group with 30 cases (50.0 percent) and Video-group with 35 cases (58.4 percent). Regarding the lymph nodes count in surgical specimens, no difference was noted: total of 810 lymph nodes in specimens of Lap-group with a mean of 13.5 nodes per specimen, and total of 862 lymph nodes in Video-group with an average of 14.3 nodes per specimen. No difference was noted in relation to the count of lymph nodes in surgical specimens: the number of nodes was most commonly between 11 and 15 per specimen: 34 cases in Lap-group (56.7 percent) and 38 in Video-group (63.3 percent). Thus, no difference was noted between the two groups (Lap-group and Video-group) as far as oncologic and surgical criteria are concerned.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Adenocarcinoma , Colorectal Neoplasms , Colorectal Surgery , Laparoscopy , Neoplasm Staging
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL